Jornalista multitarefa e equilibrista na Era Digital
- Equipe Rede Essência

- 11 de abr.
- 2 min de leitura

Olá, querida(o) internauta e leitora(r)! Hoje, vamos abrir o coração para falar sobre o Dia do Jornalista, celebrado na última segunda-feira, 7 de abril. É um momento para refletirmos sobre a jornada de transformações que o jornalismo tem vivido, especialmente, na Era Digital.
Lembro que, durante o curso de jornalismo, sempre falávamos sobre alguém perguntar: “quando você vai aparecer no Jornal Nacional?”. Essa era a referência de Jornalismo: aparecer na TV e, se possível, âncora em um telejornal. Mas o cenário do jornalismo, agora, é bem mais amplo. Com a chegada da internet, o jornalismo criou ramificações com infinitas possibilidades.
Os smartphones se tornaram extensões de nossas mãos, e com eles, as notícias chegam até nós em instantes, em formatos que se adaptam a esta tela tão ‘pequena’. Blogs, sites, redes sociais e vídeos no YouTube são como vozes no coral da informação, cada um com seu timbre, e nos dão diversas possibilidades para se chegar até a informação.
Nessa abertura dos ‘portões digitais’, encontramos alegria e desafios. O acesso à informação é um presente, mas encontramos um fluxo incessante, que pode ser tanto uma fonte de conhecimento, quanto um amontoado de desinformação, acompanhado de confusão.
Os jornalistas, atualmente, também equilibristas, precisam trabalhar com rapidez e verdade.
Os meios tradicionais, aqueles que nos acostumamos a respeitar e confiar, como: TV, rádio, revistas e jornal impresso, não estão sendo deixados para trás. Eles se reinventaram com a habilidade de quem sabe que a essência da comunicação é a adaptação ao mundo, à sociedade que nos cerca.
E o papel do jornalista na Era Digital? Ah, tornou-se tão multifacetado, faz tantas tarefas, quanto as histórias que contam.
São escritores, cinegrafistas, editores, fotógrafos, diagramadores, design, âncoras e vozes e, acima de tudo, são embaixadores da verdade em um mundo onde, agora mais do que nunca, a realidade pode ser facilmente distorcida.
Nessa nova paisagem da informação, as minorias encontram um megafone para suas narrativas, e a cultura, em toda sua diversidade, desabrocha em cores vivas fora dos limites dos veículos tradicionais. É um momento de ouvir, de verdade, um ao outro, de ampliar os horizontes e tocar os corações.
Então, hoje, vamos agradecer. Agradecer aos jornalistas que, com sensibilidade e coragem, iluminam os cantos esquecidos, dão voz aos silêncios e nos ajudam a sentir o mundo com outros novos olhos. Um abraço carinhoso a todos os mensageiros da atualidade, que com suas palavras e imagens, nos ajudam a construir um presente capaz de transformar a realidade e um futuro com mais voz e esperança.















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